[...] E eu compartilho esse mesmo ar com diversos pulmões, alguns que conheço e outros, no entanto, que jamais conhecerei.É... parece mesmo que essa máquina chamada corpo humano é mesmo movida a mágica, enamorado por esse encanto chamado viver...
Que puta saudade de tanta gente que nem sei se um dia verei novamente.
Vontadedechorar!
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